Ministério Público firma acordo com Hospital Cirurgia e Energisa para recuperação de subestação na unidade hospitalar

Serviço está orçado em R$ 513.070,000 (quinhentos e treze mil e setenta reais) que será dividido entre o Hospital e a concessionária de energia

O Ministério Público de Sergipe, por meio da 2ª Promotoria de Justiça dos Direitos à Saúde, firmou acordo com o Hospital de Cirurgia e a Energisa para a recuperação da subestação e das instalações de média tensão e infraestrutura de baixa tensão da referida unidade hospitalar. O serviço está orçado em R$ 513.070,000 (quinhentos e treze mil e setenta reais) que será dividido entre o Hospital e a concessionária de energia.

A necessidade de um amplo reparo na subestação foi detectado pela própria Energisa, em 2016, quando foram diagnosticadas falhas que poderiam ocasionar transtornos, como a interrupção do fornecimento de energia, choques elétricos e até incêndios. De acordo com o laudo da concessionária, a situação encontrada poderia ocasionar acidentes graves, colocando em risco a vida de pacientes, funcionários e visitantes, além da possibilidade de gerar danos elevados ao patrimônio do Hospital de Cirurgia.

O Hospital de Cirurgia realizará os reparos, com base em um projeto elétrico aprovado pela distribuidora. O diretor-presidente da Energisa Sergipe, Roberto Carlos Currais, ressaltou que a decisão de apoiar financeiramente o Hospital reforça a parceria já existente entre as duas instituições. “Em 2019, a Energisa investiu em torno de R$1 milhão na instalação de placas fotovoltaicas que permitiram uma economia de R$293,5 mil por ano às contas da instituição. Nos sensibilizamos com a situação de risco do hospital e decidimos apoiar nesta adequação. É um investimento que trará maior segurança ao seu funcionamento e que, consequentemente, beneficiará toda a sociedade sergipana que utiliza os serviços de saúde”.

Segundo o promotor de Justiça José Rony Silva Almeida, “a finalidade do acordo é proteger a vida dos pacientes, trabalhadores do HC e da população, além de reduzir os gastos para que os recursos possam ser investidos nas ações de saúde prestadas”.

Fonte: MP-SE/Com informações da 2ª Promotoria de Justiça dos Direitos à Saúde e da Energisa
Foto: Fernando Gama

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