Mais de 30 policiais disputarão mandatos
Em um rápido levantamento, a coluna detectou que mais de 30 policiais militares, civis e bombeiros militares vão disputar cargos eletivos este ano, em sua grande maioria para a Assembleia Legislativa do Estado. A lista é grande e vamos citar apenas aqueles que já são nomes confirmados e comentados. Apenas o coronel Rocha (PM) e o senador e delegado da PC Alessandro Vieira disputam cargos majoritários, o primeiro para o Senado e o segundo para o Governo de Sergipe. Vão colocar ainda os nomes à disposição do eleitorado coronel Ildomário/Mano (PM), coronel Adriano (PM), delegada Danielle Garcia (PC), delegada Katarina Feitoza (PC e vice-prefeita de Aracaju),
capitão Samuel (PM), tenente Elisângela (PM), sargento Vieira (PM), cabo Amintas (PM), sargento Morais (PM), Flávia (PC), Adriano (PC)… Há ainda vários outros aposentados no interior que estão no páreo.
Um outro blocão
Um outro bloco forte envolvido na disputa eleitoral é formado pelos pastores. Nele estão nomes como pastor Antônio, pastor Jony Marcos, pastora Salete, pastor Diego, pastor Alex, pastor Heleno…
Pesquisas suspeitas
No meio de pessoas que atuam como técnicos na área de pesquisa, inclusive eleitorais, comenta-se muito que consultas populares estaduais feitas por R$ 3 mil, R$ 5 mil e R$ 8 mil, como tem acontecido, são no mínimo suspeitas. O custo médio para uma pesquisa eleitoral em Sergipe é de R$ 25 mil. Abaixo desse preço…
Fato consumado
No bloco governista, o único nome em que se fala para disputar o Senado é o do deputado federal Laércio Oliveira. Tudo indica que o ex-governador Jackson Barreto (MDB) sobrou.
Da poltrona
A senadora Maria do Carmo (União Brasil) está fora da disputa eleitoral de 2022, conforme já afirmou e reafirmou por diversas vezes. Mas os amigos/as dela e do ex-governador João Alves, de quem é viúva, estão insistentemente deixando claro que desejam tê-la em suas campanhas. Maria, porém, deseja descansar, mas acompanhará as movimentações políticas. Se tiver que manifestar apoio a alguém, isso o fará para a sua filha, Ana Alves.
Janela partidária
Admitamos que os partidos políticos são agremiações ideológicas. O que foi visto durante o período chamado de janela para que políticos pudessem mudar de partidos?Um monte de borboletas ideológicas voando de galho em galho, outras saindo e voltando para a mesma árvore. Essa legislação partidária precisa acabar com isso. Os políticos deveriam pedir autorização aos seus eleitores para mudar de partido. No Brasil, pela legislação atual, o mandato do político pertence ao partido e é o eleitor quem dá o voto ao político. É preciso fazer a coisa certa!
Sobre inflação de Aracaju
A inflação de Aracaju chegou a 1,43% em março. Comi os peços andam mito altos, sensação é de que já passou dos 100%.
Representam quem?
Tem alguma coisa errada na representação política dos pastores evangélicos. Eles são somente eleitos pelo voto dos eleitores evangélicos? Os pastores evangélicos também são eleitos pelo voto dos eleitores católicos. No entanto, quando assumem seus mandatos, fazem parte da “bancada evangélica”. E aí, como ficam representados os eleitores católicos?
Presidenciável Solidária
Quem esteve na sexta-feira, 8, em Aracaju foi a pré-presidenciável do PSTU, Vera Lúcia. Veio participar do velório e sepultamento do sindicalista Clarkson Messias, ex-dirigente do Sindipetro SE/AL. Clarkson foi vítima de infarto. O sindicalista era quadro bastante atuante em defesa da Petrobras e de seus trabalhadores.
Quer livro
O pessoal da Comissão Estadual da Verdade (CEV) insiste na ideia de que é preciso uma edição impressa do relatório final dos trabalhos realizados.
TSE alerta partidos
Os partidos políticos devem enviar à Justiça Eleitoral a lista de filiados, atualizada, até o próximo dia 18. O prazo consta na Portaria-TSE nº 99/2022, que estabelece o cronograma de processamento das informações. A atualização deve ser feita por meio do Sistema de Filiação Partidária (Filia), incluindo o nome do filiado, o número do título de eleitor e a data de filiação.
Sergipe: safra em queda
Em Sergipe, a estimativa de março mantém previsão de fevereiro para a safra estadual de grãos de 2022, que é de 792 mil toneladas, correspondendo a uma queda de 0,8%. Segundo o Observatório do Estado, na comparação com a colheita de 2021, o decréscimo representa cerca de seis mil toneladas a menos. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e analisados pelo Observatório de Sergipe.
