Deflagrada 7ª etapa da fiscalização na Bacia do Rio São Francisco

A partir desta segunda-feira (24), está em andamento a 7ª Etapa da Fiscalização Preventiva Integrada da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco em Sergipe (FPI/SE). Durante a FPI/SE, quase 200 profissionais, de 30 instituições, vão percorrer 14 municípios para promover ações em defesa do Rio São Francisco. A coordenação é realizada pelos Ministérios Públicos Federal, Estadual, do Trabalho e pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF).

Para o presidente do CBHSF, Maciel Oliveira, “é com muita alegria que iniciamos a 7ª etapa da FPI em Sergipe. Estamos trabalhando cada vez mais com planejamento a fim de alcançar nosso objetivo de proteger o meio ambiente natural e cultural da Bacia do Rio São Francisco e melhorar a qualidade de vida das pessoas da região”.

“O trabalho coletivo de diversas instituições e organizações da sociedade civil é relevante e funciona na defesa do meio ambiente. A FPI não tem finalidade repressiva. Mas, tem como objetivo promover ações de educação ambiental e instruir as pessoas para proteção do nosso meio ambiente, indispensável para as presentes e futuras gerações. A quantidade de instituições e profissionais envolvidos na fiscalização mostra que é um desafio que se consolida e que a união faz a força”, ressalta o promotor de Justiça Sandro Costa.

A procuradora da República Aldirla Pereira de Albuquerque, destaca que “a FPI é uma ação de conscientização, de levar a educação ambiental às pessoas do baixo São Francisco. O Rio São Francisco é o 3º maior rio do Brasil e o 18º do mundo. É o rio mais importante do Nordeste, não podemos viver sem ele. Sem ele, é seca. Sem ele, é não ter vida. Sem ele, é não ter um meio ambiente equilibrado”.

“É o segundo ano que o MPT atua na coordenação da FPI em Sergipe, com os olhos voltados não apenas para o meio ambiente natural, mas também com os olhos voltados ao meio ambiente do trabalho. Estamos na FPI visando a preservação das condições de trabalho de homens e mulheres que moram nos municípios da Bacia Hidrográfica do São Francisco”, ressaltou o procurador do Trabalho Albérico Neves.

Fonte: MPF-SE

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