Em Aracaju (SE), o PSTU faz o que se pode chamar de “campanha franciscana”. Sem dinheiro e sem tempo de mídia no horário eleitoral gratuito no rádio e na tv, os candidatos majoritários e proporcionais do partido utilizam as redes sociais e as entrevistas para as quais são convidados nas emissoras e jornais para expor propostas para a população.
Segundo a prefeiturável Gilvani Santos, a tendência é manter a campanha assim até o final. “Nossa campanha será bem simples, porque dependemos da ajuda financeira dos trabalhadores, que nesta conjuntura de pandemia e crise econômica passam por muitas dificuldades. Além disso, não temos tempo no horário eleitoral”, explicou.
Entrevistas
Gilvani destacou o fato de ter sido procurada pela imprensa para conceder entrevistas “Todos candidatos estão sendo entrevistados. Ela lembrou que “nós tivemos esse espaço também. Demos uma entrevista ao vivo na TV Atalaia, uma entrevista gravada para a TV Sergipe e vamos ter duas coberturas de campanha temáticas de 30 segundos. A primeira foi sobre a educação e a outra será sobre saúde”.
Junto com o vice Waltemir Augusto, ela fez visita aos moradores do bairro Santa Maria e tem programação para ir a outros bairros, a exemplo do Santa Lúcia onde ele mora. Pretende ir ainda ao Santos Dumont, onde mora a candidata a vereadora Leide Lima, Siqueira Campos, Coqueiral, e outros.
“Com a pandemia estas visitas ficaram muito limitadas. Principalmente agora que voltou a crescer o número de contaminados. Ainda faremos pequenas caminhadas”, comentou.
Fica Petrobras
No programa da candidata do PSTU, a campanha “Petrobras Fica em Sergipe” tem sido destacada. Esse programa está sendo apresentado junto com as demais medidas para ser implantado com a participação dos trabalhadores. “Estamos aproveitando este espaço de debate para denunciar o papel que os governos têm feito para privatizar a Petrobras e o impactos para o Estado e a cidade de Aracaju. Na questão dos recursos, do emprego, e no crescimento das cidades”, concluiu.