Faltam três dias para que seja concluído o procedimento de carga e lacração das urnas eletrônicas, ou seja, todas as urnas que serão utilizadas nas Eleições 2022 ficarão prontas até o dia 24 de setembro de 2022, próximo sábado.
Na Seção de Urnas, uma robusta equipe está envolvida nesse processo, sob o comando de Mônica Martins Avila Prado(chefe), auxiliada por Cláudio Gonçalves de Souza e por Manoel Marcondes Barros da Silva (ambos servidores integrantes da Seção e Urnas). A supervisão e organização geral fica por conta de José Carvalho Peixoto, secretário de tecnologia da informação do TRE-SE, com o apoio de Júlio César Santana, chefe da Seção e Suporte Operacional.
O procedimento de carga e lacração das urna foi iniciado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe (TRE-SE) no dia 15 de setembro. 6.925 urnas eletrônicas estarão disponíveis para o 1° turno das Eleições. 5.504 são urnas de sessões ativas e 1.421 de contingência (urnas reservas). Bastantes servidoras e servidores, colaboradoras e colaboradores trabalham firmes para concluir a tarefa.
Nesta quarta-feira (21), visitou a Seção de Urnas o presidente do TRE-SE, desembargador Roberto Eugênio da Fonseca Porto, acompanhado do diretor-geral, Rubens Lisboa, e do assessor de imprensa e comunicação social, Ricardo Ribeiro. O presidente observou o in loco e foi informado dos detalhes por Peixoto, que explicou os vários parâmetros referentes ao procedimento.
Carga e lacração das urnas
A carga e lacração ocorre no depósito de urnas na sede do Tribunal. É a etapa em que cada urna, até então sem dados, é configurada para ser utilizada em cada sessão eleitoral. Primeiro, os técnicos contratados pela Justiça Eleitoral, supervisionados pelos servidores do TRE-SE, inserem na urna, por meio de um cartão de memória, os dados referentes ao nome do candidato, cargo que disputa, número de identificação e as inscrições eleitorais dos eleitores que votam na referida seção.
Em seguida, é realizado o teste da urna para verificar se os seus dispositivos estão em pleno funcionamento – como visor, teclado, impressora, leitor biométrico e avisos sonoros. Feito isso, todos os compartimentos da urna são lacrados e o equipamento é guardado e devidamente identificado (com município, número da Zona Eleitoral, local de votação e sessão eleitoral).
O procedimento, primeiramente,é acompanhado pelos juízes Marcos de Oliveira Pinto e Carlos Pinna de Assis Júnior, respectivamente presidente e suplente da Comissão de Geração de Mídias e Carga e Lacração de Urnas do Tribunal Regional Eleitoral de Sergipe.
Fonte e foto: TRE-SE