Promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão em Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio de Janeiro, anunciaram no início deste ano que examinariam 13[EN1] [EN2] telefones celulares e sete chips apreendidos com o miliciano e ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, em fevereiro, no município de Esplanada, no Norte da Bahia.
Adriano era apontado como o chefe do “escritório do crime” na zona norte do Rio.
O exame do celular deveria esclarecer, entre outras coisas, se o ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais da PM do Rio, morto no dia 9 de fevereiro após trocar tiros com homens do Bope baiano, contava com alguma espécie de rede de proteção que o ajudou circular, por quase três anos, entre os estados da Bahia e de Sergipe.
[EN1]RJ)