A líder sindical pernambucana Vera Lúcia Pereira da Silva Salgado é a candidata do PSTU à Prefeitura de São Paulo. Nascida em Inajá, ela disputou a Presidência da República em 2018 pelo mesmo partido e a sua nova candidatura foi aprovada em convenção virtual.
Ela morava em Aracaju (SE) e aqui disputou em quatro eleições a Prefeitura da capital sergipana. Em 2006 e 2014, tentou uma vaga na Câmara Federal, e em 2010 saiu para governadora de Sergipe. Em nenhum dos pleitos obteve sucesso.
Vera Lúcia, que terá como seu companheiro de chapa o Professor Lucas, disse para o blog que a sua candidatura representará uma “alternativa socialista” e “revolucionária” para a cidade de São Paulo.
A candidatura propõe o não pagamento da dívida do município, o fim da isenção de ISS e IPTU de grandes empresas, a suspensão, por dez anos, das remessas de lucro de empresas para seus países de origem, entre outras propostas.
Segundo ela, “o sistema capitalista vive um grau máximo de degeneração. A pobreza aumentou enquanto a riqueza se concentra na mão de poucos multimilionários. Essa é a natureza do sistema capitalista, ela produz e se desenvolve com a necessidade de garantir o lucro do grande empresariado, em detrimento das necessidades humanas da classe trabalhadora”.
A líder sindical pernambucana Vera Lúcia Pereira da Silva Salgado é a candidata do PSTU à Prefeitura de São Paulo. Nascida em Inajá, ela disputou a Presidência da República em 2018 pelo mesmo partido e a sua nova candidatura foi aprovada em convenção virtual.
Ela morava em Aracaju (SE) e aqui disputou em quatro eleições a Prefeitura da capital sergipana. Em 2006 e 2014, tentou uma vaga na Câmara Federal, e em 2010 saiu para governadora de Sergipe. Em nenhum dos pleitos obteve sucesso.
Vera Lúcia, que terá como seu companheiro de chapa o Professor Lucas, disse para o blog que a sua candidatura representará uma “alternativa socialista” e “revolucionária” para a cidade de São Paulo.
A candidatura propõe o não pagamento da dívida do município, o fim da isenção de ISS e IPTU de grandes empresas, a suspensão, por dez anos, das remessas de lucro de empresas para seus países de origem, entre outras propostas.
Segundo ela, “o sistema capitalista vive um grau máximo de degeneração. A pobreza aumentou enquanto a riqueza se concentra na mão de poucos multimilionários. Essa é a natureza do sistema capitalista, ela produz e se desenvolve com a necessidade de garantir o lucro do grande empresariado, em detrimento das necessidades humanas da classe trabalhadora”.