Estado registrou no mês passado a abertura de 5.658 novos postos formais. Entre janeiro e setembro de 2024, Brasil abriu 1,98 milhão de novos postos e chega em setembro ao maior estoque de empregos formais da história
Sergipe fechou o mês de setembro tendo registrado a criação de 5.658 novos empregos com carteira assinada. Os dados do Novo Caged foram divulgados nesta quarta-feira, 30 de outubro, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo sergipano é resultado de 14,8 mil admissões e 9,2 mil desligamentos no mês — e fortalece o estoque de empregos formais no estado, que totaliza 341 mil postos.
Com isso, o estado ajudou o país a atingir a marca de mais de 1,98 milhão de novos postos formais entre janeiro e setembro deste ano, o que significa mais do que o Brasil registrou nos 12 meses de 2023, quando foram abertas cerca de 1,45 milhão de vagas. Desde o início da gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2023, o saldo supera 3,43 milhões de novos empregos com carteira assinada.
Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econômicas tiveram saldos positivos em Sergipe em setembro. O destaque ficou por conta do setor da Indústria, que registrou a abertura de 2.250 novas vagas. Na sequência aparecem o setor de Agropecuária (1.587), Serviços (798), Construção (519) e Comércio (504).
Laranjeiras foi a cidade sergipana com melhor saldo no estado em setembro, tendo gerado 1.337 novos postos. Na sequência dos melhores desempenhos no mês aparecem a capital Aracaju (1.106) — somando um estoque de 191.047 empregos formais —, Capela (1.100), Nossa Senhora das Dores (645) e Japaratuba (336).
NACIONAL — A geração de empregos com carteira assinada no Brasil segue em curva ascendente, com o país tendo fechado o mês com 247.818 novos postos formais de trabalho. O saldo em setembro foi positivo nas 27 unidades da Federação e em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O número representa 15.305 empregos a mais do que o registrado em agosto, quando foram gerados 232.513 novas vagas formais.
No mês, o saldo geral foi positivo em quatro dos cinco grupamentos de atividades econômicas. Destaque para o setor de Serviços, responsável pela geração de 128.354 postos. A Indústria aparece em segundo lugar, com 59.827 novos empregos, principalmente na Indústria de Transformação (+55.860). O Comércio abriu 44.622 novas vagas e o setor de Construção, 17.024. Apenas a Agropecuária apresentou retração (-2.004).
(Governo Federal)